sábado, 26 de janeiro de 2019
terça-feira, 22 de janeiro de 2019
Inscrições do Programa Bolsa Atleta estão abertas
Prefeitura de Teresina vai abrir inscrições para bolsa atleta
Inscrição é de 21 de janeiro a 1º de fevereiro na sede da Secretaria de Esportes e Lazer
15/01/2019 - 10h38
A Prefeitura de Teresina vai conceder 34 bolsas para atletas. O edital já foi publicado e as inscrições serão realizadas entre os dias 21 de janeiro e 1º de fevereiro, das 8h às 13h, na sede da Secretaria de Esportes e Lazer – SEMEL, na avenida Campos Sales, 1292, Centro. As bolsas serão concedidas pelo prazo de 12 meses, período compreendido entre março deste ano e fevereiro de 2020.
O secretário da Semel, Renato Berger, explica que a concessão do benefício Bolsa-Atleta é individual, eventual e temporária. “É uma ação da Prefeitura de Teresina para apoiar o atleta com uma ajuda de custo. Os atletas fazem uso do recurso para melhorar a alimentação, comprar equipamentos esportivos e até participar de competições fora da cidade”, diz.
A Bolsa Atleta é dividida em duas categorias: Bolsa Mérito Esportivo e Bolsa Revelação. A Bolsa Mérito Esportivo é concedida ao atleta que tenha obtido destaque em competições estaduais, nacionais e internacionais. A Bolsa Revelação é concedida ao atleta que tenha obtido destaque em competições municipais organizadas pela SEMEL, SEMEC e Federações Esportivas.
Os valores das bolsas variam de R$ 600,00 a R$ 150,00 e são regulamentados nos dispostos da Lei nº 4.049, de 05 de outubro de 2010 e respectivos reajustes.
As bolsas serão distribuídas no mérito desportivo, sendo mérito internacional 2 bolsas, mérito nacional 2 bolsas, mérito regional 4 bolsas e mérito estadual 5 bolsas. Na categoria revelação são 21 bolsas.
Clique aqui para ver edital completo
Inscrições do Programa Bolsa Atleta estão abertas até 27 deste mês clique no link abaixo:
Inscrições para o Bolsa atleta Prefeitura de Teresina
segunda-feira, 21 de janeiro de 2019
STRONGBUILDER STRENGHT TRAINING METHOD
STRATEGIC TRAINING METHOD
Hypertrophy - Aesthetics - Health and Wellness - Performace
O STRONGBUILDER STRENGHT TRAINING METHOD é um método de treino resistido onde o praticante realiza movimentos musculares contra uma força de oposição tanto parado quanto em movimento, como por exemplo, os exercícios com pesos, transporte de objetos pesados, cangalhas etc.
O tecido muscular é o mais abundante do corpo humano. A sarcopenia, perda de massa muscular, está associada à osteoporose, resistência à insulina, obesidade e artrite, além de causar complicações com o avanço da idade 4. A perda de massa muscular resulta em decréscimo da força com o avanço da idade5. Este fato pode relaciona-se ao número de lesões causadas por quedas em indivíduos idosos. Dessa maneira, fica clara a necessidade de aumentar ou preservar a massa muscular através dos exercícios físicos resistidos, principalmente o treino de força que pode diminuir este processo de sarcopenia 6 .
As fibras musculares não se proliferam, a única maneira de aumentar o tecido muscular é elevando a espessura das mesmas, isso ocorre com o surgimento de novas miofibrilas. De uma forma geral, o estresse mecânico causado pelo treinamento de força possibilita ativação da expressão do RNA mensageiro (RNAm) e por consequência a síntese proteica muscular. As proteínas, estruturas contráteis do músculo, principalmente actina e miosina, são necessárias para que as fibras musculares produzam mais miofibrilas 7.
Há muitas discussões dentro do âmbito da musculação sobre o tipo de treino para promover hipertrofia, muitas vezes, o que acontece é que determinados praticantes possuem maior quantidade de fibras oxidativas em seu organismo, e outros são possuidores de fibras mais glicolíticas. A literatura mostra que não existe uma mudança e/ou transformação no tipo básico de fibra, o que ocorre é uma adaptação dos subtipos básicos, sendo assim, a hipertrofia pode ocorrer tanto em fibras glicolíticas, como oxidativas, que os autores denominaram como metabólica e tensional.
CAMPO DE AÇÃO DO STRONGBUILDER STRENGHT TRAINING METHOD
Aumenta o conteúdo proteico do músculo, induzindo à hipertrofia crônica;
Aumenta a densidade das estruturas contrateis da fibra muscular (essa é a única maneira de induzir à hipertrofia crônica);
Condiciona o músculo a recrutar o máximo possível de fibras de contração rápida. Isso se dá por meio da aplicação de cargas moderada à pesadas, o que desenvolve a força máxima e melhora o tônus e a densidade muscular.
POTENCIAL DE DESENVOLVIMENTO DA FORÇA - STRONGBUILDER STRENGHT TRAINING METHOD
O potencial de desenvolvimento da força máxima depende de alguns fatores:
- o diametro das fibras musculares envolvidas no treino, respostas hipertroficas definitivas e menor risco de lesão.
- capacidade de recrutar fibras de contração rápida em um Único treino que envolve totalmente essas potentes unidades motoras.
- habilidade de sincronizar com sucesso todos os músculos envolvidos na ação. Aprendizagem motora.
Outra teoria seria a do aumento no volume de líquido e conteúdo do glicogênio muscular no sarcoplasma. Já a hipertrofia crônica pode ocorrer durante longo período de treinamento de força, está diretamente relacionada com as modificações na área transversal muscular. Considera-se também o aumento de miofibrilas, número de filamentos de actina-miosina, conteúdo sarcoplasmático, tecido conjuntivo ou combinação de todos estes fatores3 .
Elas fazem parte de uma população de células com grande atividade mitogênica, que contribuem para o crescimento muscular pós-natal, reparo de fibras musculares danificadas, a manutenção da integridade do musculoesquelético adulto.
STRONGBUILDER STRENGHT TRAINING METHOD |
O método STRONGBUILDER STRENGHT TRAINING analisa todos os fatores como pontos fracos, estatura, força, histórico na musculação, idade, peso dentre outros para criar um programa Individualizado no volume, e nos limiares e Otimizado na frequência e nos exercícios
Estratégia periodizada
Aprendizagem e ajuste da postura (trabalho de repostura)
Mudanças em vários estágios, incluindo Intra-Sessão.
Suas classificações e conjuntos principais alteram o restante do trabalho da sessão intra-semana.
Suas sessões no início podem alterar seus exercícios subsequentes.
Análise da fadiga e desempenho médios e ajuste para o próximo ciclo de treinamento.
REFERÊNCIAS
1. AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Position Stand: Progression models in resistance training for healthy adults. Med. Sci. Sports Exerc. 2002; 34 (2): 364-380.
2. BADILLO, J.J.G. e AYESTARÁN, E.G. Fundamentos do Trrreinamento de Força – Aplicação ao Alto Rendimento Esportivo. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
3. WILMORE, J.H. e COSTILL, D.L. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 2 ed. São Paulo: Manole, 2001.
4. DESCHENES, M.R. Effects of aging on muscle fibre type and size. Sports Med. 2004; 34(12): 809-824.
5. NEWTON, R.U., HAKKINEN, K., HAKKINEN, A., MCCORMICK, M., VOLEK, J. and KRAEMER, W.J. Mixed-methods resistance training increases power and strength of young and older men. Med. Sci. Sports Exerc. 2002; 34( 8 ): 1367–1375.
6.YARASHESKI, K.E., ZACHWIEJA, J.J. and BIER, D.M. Acute effects of resistance exercise on muscle protein synthesis rate in young and elderly men and women. Am. J. Physiol. 1993; 265 (Endocrinol. Metab. 28): E210-E214.
7. ANDERSEN, J.L., SCHJERLING, P. and SALTIN, B. Muscle, genes and athletic performance. Sci. Am. 2000; 283(3): 48-55.
8. CAMPOS, G.E.R., LUECKE, T.J., WENDEIN, H.K., TOMA, K., HAGERMAN, F.C., MURRAY, T.F., RAGG, K.E. RATAMESS, N.A., KRAEMER, W.J. and STARON, R.A. Muscular adaptations in response to three different resistance-training zones: specificity of repetition maximum training zones. Eur. J. Appl. Physiol. 2002; 88: 50-60.
9. MCCARTHY, J.P., POZNIAK, M.A. and AGRE, J.C. Neuromuscular adaptations to concurrent strength and endurance training. Med. Sci. Sports Exerc. 2002; 34(3): 511–519.
10. KRAEMER, W.J., PATTON, J.F., GORDON, S.E., HARMAN, E.A., DESCHENES, M.R., REYNOLDS,K., NEWTON, R.U., TRIPLETT, N.T. and DZIADOS, J.E. Compatibility of highintensity strength and endurance training on hormonal and skeletal muscle adaptations. J... Appl. Physiol. 1995; 78(3): 976-989.
11. HUNTER, G., DEMMENT, R. and MILLER, D. Development of strength and maximum oxygen uptake during simultaneous training for strength and endurance. J. Sports Med. 1987; 27: 269-275.
12.Fluck M. Molecular mechanisms in muscle adaptation. Ther Umsch. 2003;60(7):371-81.
13.Booth FW, Tseng BS, Fluck M, Carson JA. Molecular and cellular adaptation of muscle in response to physical training. Acta Physiol Scand.1998;162(3):343-50.
14.Coffey VG, Hawley JA. The molecular bases of training adaptation. Sports Med 2007;37(9):737-63.
15.Fluck M, Hoppeler H. Molecular basis of skeletal muscle plasticity--from gene to form and function. Rev Physiol Biochem Pharmacol. 2003;146:159-216.
16. Mauro A. Satellite cell of skeletal muscle fibers. J Biophys Biochem Cytol. 1961;9:493-5.
COSTA RODRIGUES TREINADOR
Contato: costatreinador@gmail.com
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domingo, 13 de janeiro de 2019
BCAA - Saiba tudo sobre os aminoácidos de cadeia ramificada
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Possui rápida absorção, e é de fundamental importância no estimulo da síntese de proteínas.
Os aminoácidos não são a principal fonte de energia para a construção muscular, mais os
BCAAs atuam como importante fonte de energia para o músculo, durante
períodos de estresse metabólico. O sucesso da suplementação com BCAA se dá pela sua
participação na produção de energia e na síntese de novas proteínas,
promovendo a construção e o crescimento muscular. Durante a prática da atividade física há um gasto alto
de energia, sendo necessário o seu aporte em quantidades suficientes
antes dos treinos e a reposição dos estoques gastos. Quando não há
reposição do estoque de energia gasta, instintivamente o corpo procura
fontes secundárias de energia, podendo ocorrer o catabolismo proteico,
que é a perda da massa muscular.
- L-Valina: é um aminoácido que ajuda a reparar tecidos, promover o crescimento normal e regular os níveis de açúcar no sangue. É extremamente importante para a produção de energia em nosso corpo. Além disso, a L-Valina, pode estar envolvida na regulação do sistema imunológico, sistema nervoso central e nas funções cognitivas.
- L-Leucina: é um aminoácido que age como um elemento estrutural no interior das proteínas e das enzimas. A L-leucina é responsável pela construção muscular, pela habilidade de estimular mecanismos da síntese proteica durante o período de recuperação muscular pós-exercício. Paralelo à isso ela promove efeito inibitório sobre a taxa de degradação de proteínas.
- L-Isoleucina: Além de também induzir a síntese de proteínas musculares, a L-Isoleucina influencia na captação da glicose na célula muscular e potencializa o uso dessa glicose durante o exercício, resultando em maior energia e desempenho durante os treinos.
Os principais benefícios do BCAA na atividade física são:
- Auxiliam na liberação de energia;
- Auxiliam na hipertrofia muscular;
- Tem ação anticatabólica;
- Retardam a fadiga muscular;
- Aumentam os estoques de glutamina, após exercício intenso, podendo fortalecer o sistema imunológico;
- Estimulam a síntese de novas proteínas;
- Aumentam a força e resistência muscular;
- Recuperam o músculo após o treino.
PORQUE USAR BCAA
O ganho de massa muscular e consequente aumento de força, resultados esperados pelos treinos, dependem da disponibilidade de aminoácidos no organismo. Se a quantidade de aminoácidos essenciais de cadeia ramificada (BCAAs) for pouca, o seu desempenho tanto no desenvolvimento da massa magra e consequente ganho de força será comprometido, sua performance diminua pela instalação de fadiga central, além da percepção na dificuldade de hipertrofia.
Se os aminoácidos essenciais não estão sendo supridos
por meio da alimentação, seja pelo motivo que for, a suplementação de
BCAA é indicada. Lembrando que a prescrição de suplementação deve ser
feita por um profissional nutricionista.
O BCAA pode ser utilizado para aumentar seu rendimento
durante o treino e após o treino para ajudar a evitar o catabolismo
muscular e a repor o estoque de energia. Sendo usado também durante o
dia, diminuindo a perda de massa e fazendo a manutenção das proteínas
musculares.
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