Relacao entre a musculacao e saude ossea e muscular

Relação entre a musculação e saúde óssea e muscular


A musculação tem a capacidade potencial de influir sobre os ossos em risco de fratura por osteoporose, assim como de melhorar diversas funções motrizes relacionadas com o risco de quedas.

Durante a infância e adolescência e essencial para manter a uma massa ossea adequada na vida adulta. Isso e extremamente importante, pois a fragilidade ossea aumenta o risco de fratura e, como a desmineralização óssea e progressiva com a idade, afeta mais idosos. Por sua vez, na mulher pós-menopáusica, quando diminuem os níveis de estrogênios circulantes, aumenta ainda mais a desmineralização óssea. Muitos estudos demonstram que a atividade física regular melhora a mineralização óssea em mulheres, ante a presença de estrogênios (Show e Col., 2000).

Muitos estudiosos encontraram associações positivas e consistentes entre a densidade mineral de diversas área corporais e a realização de atividades com elas relacionadas. Também observaram que a prática de jogos e esporte e o número de horas de atividades suportando peso parecem esta associados com a densidade mineral óssea, independentemente das variáveis de idade e sexo. (Slemenda e cols., 1991).

O ACSM (1995) concluiu, a respeito da relação entre atividade física e saúde óssea, que a atividade física com a carga de peso, a musculação, é essencial para o desenvolvimento e manutenção de um esqueleto saudável. As atividades centradas em aumentar a força muscular podem também ser benéficas, particularmente para aqueles ossos que não suportam peso. E as mulheres sedentárias podem aumentar ligeiramente sua massa muscular tornando-se mais ativas, mas o beneficio principal desse aumenta de atividade pode estar em evitar as posteriores perdas ósseas que ocorrem com a inatividade.

Pessoas que já padecem de doença osteoarticular (artrose e artrite reumatoide), embora uma atividade intensa que acarrete altos impactos ou cargas de torção ou que cause lesões aumente o risco de sofrê-la, os sintomas e a mobilidade melhoram ao praticar exercícios de moderada intensidade de forma regular (Hartman e cols., 2000).

O nível de força necessário para satisfazer as exigências da vida cotidiana não varia muito ao longo da vida. Entretanto, o processo de envelhecimento e a sarcopenia, perda de massa muscular, trazem uma diminuição na produção de força máxima, o que dificulta a realização das tarefas que antes  faziam facilmente. Então pessoal vamos apostar no treino de força para ficarmos fortes, o corpo melhora de dentro para fora. Melhore 1% a cada dia em um ano.

2 comentários: